Hetalia é um mangá bem diferente e se você gosta de história é um prato cheio. O autor Hidekaz Himaruya retrata cada país como pessoas, e seus costumes, como manias delas, e descreve assim as intriguinhas e briguinha por causa da cultura, atritos passados, territórios ou pela simples implicância, a idéia originalmente era só de fazer tirinhas para um blog acabou estourando vendendo milhões de cópias e chegando ao topo da lista de mais vendidos nos Estados Unidos.
As situações criadas para retratar as brigas são bem engraçadas, dá pra perceber que o autor fez um extensa pesquisa para montar o mangá e ainda nos ajuda com notinhas no final dos quadros para não perder a piada.
E claro que algo com essa temática ia se tornar polêmico. Recentemente seu anime foi criticado na Coréia do Sul e tirado do ar, enquanto alguns espectadores acusaram a obra de ser muito racista. Isso tudo porque Hetalia reconta os acontecimentos históricos através da personificação dos países em figuras humanas. E como toda personificação de caráter cômico algumas características politicamente incorretas são destacadas.
Hetalia: Axis Powers terá 3 volumes e é o primeiro Yon-koma (ou 4koma) lançado no Brasil, esse é o nome dado as tirinhas japonesas. Quanto ao desenho é meio confuso de início, por todos os personagens se parecerem, mas é só uma questão de se acostumar com o traço do desenhista.
Hetalia: Axis Powers tem que ser lido e encarado como ele é: várias tirinhas com críticas aos países, mostrando o quão banal são algumas brigas que acabam carregando inimizades entre países por séculos. Se vc encarar como o mangá como uma história fechada e buscar trabalho e desenvolvimento de personagens, vc não irá gostar. Isso considerando o mangá, o anime eu ainda não tive oportunidade de ver.
Hetalia chegou por aqui pela editora NewPop (que por sinal na minha opnião é uma das melhores editoras desse mercado atualmente, seus mangás são sempre bonitos e bem feitos) custando R$ 19,90 e com as primeiras páginas coloridas, como o original em japonês.
E claro que algo com essa temática ia se tornar polêmico. Recentemente seu anime foi criticado na Coréia do Sul e tirado do ar, enquanto alguns espectadores acusaram a obra de ser muito racista. Isso tudo porque Hetalia reconta os acontecimentos históricos através da personificação dos países em figuras humanas. E como toda personificação de caráter cômico algumas características politicamente incorretas são destacadas.
Hetalia: Axis Powers terá 3 volumes e é o primeiro Yon-koma (ou 4koma) lançado no Brasil, esse é o nome dado as tirinhas japonesas. Quanto ao desenho é meio confuso de início, por todos os personagens se parecerem, mas é só uma questão de se acostumar com o traço do desenhista.
Hetalia: Axis Powers tem que ser lido e encarado como ele é: várias tirinhas com críticas aos países, mostrando o quão banal são algumas brigas que acabam carregando inimizades entre países por séculos. Se vc encarar como o mangá como uma história fechada e buscar trabalho e desenvolvimento de personagens, vc não irá gostar. Isso considerando o mangá, o anime eu ainda não tive oportunidade de ver.
Hetalia chegou por aqui pela editora NewPop (que por sinal na minha opnião é uma das melhores editoras desse mercado atualmente, seus mangás são sempre bonitos e bem feitos) custando R$ 19,90 e com as primeiras páginas coloridas, como o original em japonês.
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