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terça-feira, 22 de maio de 2012

Prévia: Scarygirl - Como seria se Super Mario Bros fosse feito por Tim Burton?



Scarygirl é um jogo difícil de se analisar, resumindo ele em poucas palavras ele é um plataformer com todo aquele visual a lá Tim Burton, pra quem realmente curte o diretor, Scarygirl é um Vincent porém protagonizado por uma menininha, sim, Vincent por que o jogo é narrado no mesmo estilo, e a lá Tim Burton por que ele tem todo aquele visual e toda aquela pegada de O Estranho Mundo de Jack, mas mesmo com todas essas comparações o jogo tem um estilo muito bacana e muito bem feito, é como se todos os personagens fossem Ugly Dolls.



Indo diretamente ao jogo, você joga com a tal Scarygirl, que nada mais é do que uma menina que foi criada por um polvo gigante e mora em uma "Casa na Arvore". o jogo em si é um platafformer com uma pegada beat'em up, ou seja você realmente joga um "joguinho do Mario" com uma mistura de "Double Dragon", essa mistura no começo gera um estranhamento, você sempre vai tentar pisar na cabeça dos inimigos e vai tomar um pouco de dano, mas logo depois você se acostuma com os combos e acaba ficando bem fluido, além dos combos a Scarygirl tem a habilidade de se agarrar com seu tentáculo em alguns lugares e flutuar por alguns segundos, o que realmente faz com que você se arrisque a tentar passar as fases mais na base do speedy run.

A demo é bem extensa e mostra jogabilidades bem diferenciadas, são fases em ambientes diferentes que aumentam bastante a dificuldade mas em nenhum momento o jogo chega a ter uma dificuldade absurda, se você esta procurando um bom jogo de plataforma e já jogou Rayman Origin, Scarygirl é uma ótima(e fofa) pedida, mas se você não curte o gênero esse é um jogo que pode passar em branco pra você.




quinta-feira, 26 de abril de 2012

Velharia - [Preview] Infamous 2

[Nota: inFamous é o meu jogo favorito dessa geração, então se você não quer ver MUITA rasgação de seda e MUITA puxação de saco, nem leia esse preview]



inFamous 2 veio pra melhorar inFamous ponto. Acho que essa frase resume tudo, tivemos sim algumas baixas que acabaram por piorar um pouco o que seria perfeito, mas ainda assim, não foram suficientes para apagar o brilho desse belíssimo game.

inFamous 2 começa da onde o primeiro parou com o Cole descobrindo que The Beast(uma entidade super poderosa) está vindo e que ele tem que se tornar cada vez mais forte para poder enfrentá-lo, é então que com a ajudar de uma "espiã" Cole deixa Empire City e vai para New Maraias, nessa cidade ele tem disponível os novos blast cores(versões powers dos blast shards que prometem novos poderes pro nosso herói). A partir dai o demo te joga dentro de New Maraias e promove um ótimo passeio, mostrando que o Cole do primeiro jogo está ali, com todos os poderes que ele tem direito e com muito novos para serem descobertos. Os gráficos estão mais polidos (obra da mãozinha da Naught Dog, responsável por Uncharted) e tudo, desde a física até o menor elemento de jogabilidade foi melhorado para tornar a experiencia de jogar inFamous 2 a melhor possível.

E só tem pontos positivos é? Não, infelizmente como eu disse antes não é só de flores que vive inFamous 2, infelizmente o pessoal da Sucker Punch aproveitou os gráficos belíssimos que foram conseguidos nessa continuação para remover ou quase remover as partes em visual HQ(que eram responsáveis por 100% das CGs do primeiro game) isso tira um pouco o visual cartunesco e super heroico do jogo. Outra coisa que incomoda quem jogou o primeiro game é o fato de terem trocado o dublado do Cole, o primeiro dublador tinha um só tom de voz, era como se o herói estivesse agindo mas não estivesse nem ai pro que está acontecendo, ele tinha sempre um tom de voz sarcástico que casava certinho tanto com o lado bom quanto com o lado infame do herói e agora nesse segundo jogo o trabalho de voz foi bem diferenciado, além de terem trocado a própria voz do personagem, ainda fizeram questão de realmente trabalhar a dublagem, com isso o nosso bom e velho Cole ganhou um tanto a mais de expressão o que tirou um pouco da personalidade que antes era tão marcante, mas sem apagar o brilho do personagem.

Tirando esses elementos que acabam incomodando um pouco, temos o mesmo inFamous de antes, um ótimo jogo, sobre um homem que ganha poderes por causa de um desastre que mata milhares de pessoas e tem que conviver com esses poderes da melhor maneira possível, ou sendo um grande herói, ou um grande anti-herói. Além disso continuamos tendo uma grande e belíssima cidade para explorar, New Maraias parece ser tão grande quanto Empire City, porém é muito mais viva, temos músicos nas esquinas, as pessoas param para ouvir esses músicos e gostam ou não da musica, quando você começa a atacar e destruir tudo em volta as pessoas realmente correm para se proteger, é realmente algo novo ver a cidade tão viva reagindo ao que você faz no jogo. Não que Empire City fosse uma cidade morta, mas New Maraias é uma cidade que r



E por falar em cidade viva, muitos brincavam que as grades(é, grades, essas que cercam propriedades, também conhecidas como alambrados) eram a kriptonita do Cole, bom, agora com toda certeza não são mais, com essa nova física de destruição, nosso amigo simplesmente vê a cidade ruindo cada vez que parte pra um ataque descuidado para cima dos inimigos, que agora além dos típicos militias(que entram no lugar dos Reapers do primeiro jogo) temos as criatura mutadas(provavelmente provenientes do nosso amigo The Beast) e entre essas criaturas temos algumas bem grandes e que dão um certo trabalho para serem derrotadas, o detalhe é que elas aparecem como os reapers, ou seja, você pode encontrá-las em qualquer esquina.



Para nós brazucas ainda tem uma surpresa adicional, quem adquirir a versão brasileira do jogo vai poder conferir uma dublagem toda especial feita só pra gente aqui do pt-br. A dublagem não é um primor, mas  eu considero bem feita. Só vou ficar devendo pra vocês se além da dublagem temos também as legendas e se elas podem ser ativados em separado(ou seja, o clássico áudio em en e legendas em pt-br).

inFamous 2 é O exclusivo que não pode faltar na sua coleção, eu já estou me coçando para comprá-lo mesmo tendo um tanto de coisas mais importantes(estou querendo casar o mais breve possível). Se você jogou inFamous não perca o 2º se não jogou, jogue ambos, fica a dica do seu amigo viciado...rs



quinta-feira, 19 de abril de 2012

Velharia - [Preview] Red Faction Armaggedon




Red Faction Armageddon é o 4º jogo da franquia Red Faction que até seu antecessor(Guerrilla) era um tanto quanto desconhecida, nessa 4º episódio os desenvolvedores parece que entenderam que Red Faction não é um jogo Open World e resolveram trazer ele pra um terreno mais agradável, ou seja, o transformaram um um jogo de ação TPS(Third Person Shooter). A história é um tanto quanto simples, você é o neto do protagonista do 3º jogo e vive nos subterrâneos de marte onde o povo fez uma civilização, aparentemente você trabalha como mineiro(uma profissão comum nos protagonistas de Red Faction) e acaba por despertar algo que estava adormecido no interior do Planeta Vermelho e essa raça quer a sua cabeça(e a de todos os outros humanos) e como se isso não fosse problema suficiente, os seus amigos de "cidade" resolveram que como você fez a cagada de despertar essa raça, que claro a melhor coisa a fazer é matar você.

O Demo é bem curto, mas é o que um demo tem que ser, ele apresenta a história, mostra que a jogabilidade está excelente, apesar de ter aquela câmera mais aberta, onde o protagonista ocupa o lado esquerdo da tela(estilo a de Dead Space), mas como eu sou um dos poucos que não gosta desse tipo de câmera ela vai incomodar pouco, de resto o jogo está bem fluido com comandos respondendo muito bem e com uma física excelente de destruição(sombra de Guerrilla, onde essa física era o principal atrativo), outra coisa que chama muito a atenção(pelo menos chamou a minha) e a mudança de peso do personagem, em diferentes partes do jogo, por motivos que serão explicados mais pra frente o personagem fica um tanto quanto mais pesado e isso se reflete na jogabilidade, você realmente sente que está controlando algo com mais peso. Os gráficos são outro ponto a se destacar, não tem nada absurdamente lindo, mas fazem muito bem o trabalho de trazer esse efeito claustrofóbico dos ambiente subterrâneos de Marte, claro que o som ajuda muito, e como é nojento o som de certos inimigos.


O maior destaque do jogo ficam para as armas, temos 4 no demo( e eu sinceramente espero que MUITAS mais no jogo e que elas sejam tão divertidas quanto essas do demo), temos um rifle de assalto normal que é padrão em qualquer jogo de tiro né? Temos um charge launcher que é a arma padrão dos mineiros, ela é um lançador de cargas explosivas que podem ser acionadas quando o jogador bem entender. Além dele temos um magnet launcher que é uma das armas mais divertidas, com o primeiro tiro você lança "o imã" com o segundo você lança "a âncora" e o imã é atraído para a ancora, simples né, agora imagine você lançar o imã em uma inimigo e a ancora numa parede do outro lado da sala, e claro imagine o estrago que o bichinho vai fazer na parede...rs A ultima arma do demo e minha favorita é a agressiva Singularity cannon, o que ela faz? Ela só atira um buraco negro só, coisa besta...rs

Outro ponto forte do demo é a suit que você pega, que nada mais é do que um mega robô com um poder de fogo inacreditável, o problema é que enquanto você esta dentro dele você tem munição ilimitada e não toma dano nenhum(o que pode ser um problema por que com toda certeza o uso dessas suits vai ser limitado) e ao que tudo indica a do demo é só uma delas, no trailer(que você confere abaixo) temos mais um exemplo de suit. Agora você deve estar se perguntando, com todo esse poder de destruição e com o jogo tem uma física de destruição bem apurada, como é que a gente vai conseguir andar se tudo que tocarmos será destruído? É ai que entra a novidade de Armageddon, se Guerrilla trouxe a habilidade de destruir, esse 4º episódio traz a habilidade de reconstruir, é só apertar um botão que você ativa a habilidade de reconstrução e enquanto mantiver apertado e for caminhando, tudo em seu caminho vai sendo reconstruído, o efeito é muito bonito e útil, eu só quero jogar o game pra poder entender o por que dele poder fazer isso...

Red Faction Armageddon é um shooter frenético com uma temática que pode ser bem interessante e com diversos elementos que podem construir um ótimo jogo, porém como o demo não mostra realmente muito fica difícil dizer para vocês apostarem ou não no game, eu sinceramente vou apostar, tanto que já comprei o 1º e 2º jogos da série no Steam pra poder acompanhar essa história desde seu inicio. Se você achou o conceito interessante, compre o game e experimente, se achou meio nhé e não acha que vale tanto a pena, guarde seu dinheiro para Uncharted 3...rs




terça-feira, 20 de março de 2012

Prévia: Mass Effect 3 - Um marco da Ficção Cientifica chega ao final de sua trilogia.



Se você já jogou os jogos anteriores da série Mass Effect, você com certeza já sabe o que esperar desse terceiro capitulo, agora se você assim como eu, é um novato seja bem vindo a esse incrível universo e divirta-se. Em Mass Effect você é o(a) Comandante Shepard e "deve" explorar um universo gigantesco em busca de missões ou soluções as missões que você já tem, o jogo é um TPS com elementos de RPG e um sistema bacana de ordens em que você consegue coordenar seu time para um melhor resultado nas batalhas, parece algo simples e na verdade é, o jogo em si é simples o que diferencia Mass Effect dos outros TPS é a história, e essa amigo é A história, cheia de nuances, reviravoltas decisões importantes, você realmente entra na pele do Comandante e isso explica o fato da franquia ter tantos fãs, eu sinceramente fui para esse Demo como um novato na série tenho os dois primeiros jogos da série para PC porém como tenho uma máquina excelente não consigo jogá-los, joguei um pouco do primeiro game e foi tudo então as minhas opiniões podem ser completamente diferentes das de veículos especializados que acompanharem o jogo desde o primeiro e já tem uma ligação emocional com a série.


Mass Effect 3 fez barulho desde seu primeiro trailer e não é pra menos, com o sucesso da série muita gente espera muito desse jogo e a demo veio mostrar o que o jogo vai trazer os gráficos são impressionantes, não são perfeitos no que se diz modelo humano, mas as paisagens e os cenários são incríveis, na primeira parte da demo o cenário todo a sua voltinha interação, eram naves invadindo, naves-mães soltando caças, lasers gigantescos que destruíam várias partes da cidade, enfim, o jogo está muito bonito. A jogabilidade não me pareceu muito diferente da do PC, o problema pra mim foi a falta de contexto em alguns botões(ou a sobra deles) era comum você querer pegar um item e o personagem entrar em cover ou você simplesmente estar sobre o item a a opção de pegá-lo não aparecer, são defeitos que não incomodaram na demo, mas que podem ser problemáticos no jogo completo.


Seguindo a tendencia o game trás uma visão mais Hollywoodiana das coisas, tudo parece grandioso, até mesmo o menor dos combates tem toda uma pinta de ser vida ou morte, o jogo te passa essa sensação de urgência e você realmente quer correr para resolver todos os problemas, principalmente quando faz com que você tenha ainda mais uma ligação emocional com o game e não adianta, mesmo eu que não joguei nenhum outro game da série ao final da demo já tinha essa ligação e queria comprar os games para PS3 para poder resolver a peleja. A demo é cumprida, são duas missões completas e principalmente se você escolher o modo blablabla que é o jeito clássico de jogar Mass Effect vai levar mais ou menos uma hora, até um pouco mais para terminá-la. E falando nos modos, essa foi a inovação que Mass Effect 3 trouxe, agora o jogo tem três modos, action, onde você simplesmente assiste as cutscenes não escolhendo as respostas e tem um combate bem difícil, o clássico, onde você tem total liberdade de escolhas e um combate balanceado e o RPG onde você tem um foco na história deixando o combate bem fácil.

Alem dos modos de jogo Mass Effect 3 trás também um multiplayer, a ideia é basicamente a mesma do jogo, você forma um esquadrão com seus amigos e tem que vencer hordas de inimigos, o multiplayer pra mim era desnecessário, mas veio e veio muito bem feito, você cria seu agente e com os pontos que vai ganhando pode equipá-lo e melhorá-lo para poder enfrentar novos desafios, reza a lenda que esse multiplayer também influencia na história principal do game por que como se trata de uma guerra quanto mais batalhas você vencer mais perto da vitória você vai estar, o que faz todo o sentido, eu sinceramente não sei como isso funciona, mas o multiplayer funciona muito bem e mesmo pra minha conexão que é péssima (menos de 512kbps) ele correu certinho sem muito lag.


Falar sobre Mass Effect 3 é chover no molhado, todo mundo esta deslumbrado com o jogo, cada dia mais e mais pessoas se emocionam com a história, então se você já conhece ou já jogou os dois primeiros jogos da série faça um favor a sí mesmo e se não jogou o 3 compre-o imediatamente. Agora se você assim como eu não jogou quase nada da série, baixe a demo, de duas uma, ou você vai odiar ou assim como eu, você vai se apaixonar pela série e vai querer comprar todos os games... O problema é tempo pra jogar...





quarta-feira, 14 de março de 2012

Velharia - [Preview] Outland

 Outland é mais um daqueles jogos que num primeiro momento o que mais te chama a atenção é a beleza, o jogo tem um estilo um pouco mais abstrato com seu personagem parecendo mais uma sombra do que um ser humano realmente. A história não fica muito clara na demo, mas pelo que eu entendi é uma lenda sobre duas irmãs que ajudaram a criar o mundo e depois resolveram destruí-lo e sobre um nobre guerreiro que as aprisionou, porém como a roda do tempo nunca para o tempo dessas irmãs voltou e você é o próximo nobre guerreiro que deve aprisioná-las para que o mundo possa seguir o seu curso normalmente.

A jogabilidade flui bem e tem todo aquele estilo metroidvania que a gente tanto gosta, ou seja, se prepare para muito trackback, mas  pelo que eu vi esse trackback pode nem ser TÃO grande assim, pelo menos na demo, todas as habilidades estavam mais ou menos a mão para que você pudesse continuar sua jornada e o única trackback que eu tive que fazer foi para pegar um item(desses colecionáveis) que sabe-se lá Deus o por que eu resolvi pegar mesmo sabendo que era só uma demo. A única coisa que me incomodou um pouco na jogabilidade inicial do game foi a forma como ele ataca, parece que ele simplesmente está balançando o cajado/espada/objeto_com_que_ataca sem ver o que está sendo acertado, mas tirando isso o ataque funciona MUITO bem.

Mas você pode perceber que eu disse jogabilidade inicial. Pois é, o demo se divide em dois momentos, num primeiro momento você é apenas um guerreio aprendendo sua primeiras habilidades e tendo simplesmente que andar por ai matando os monstros, em um segundo momento, ele relembra a antiga guerra e é ai que Outlando mostra seu brilho. Durante o período em que você joga com o ancestral do nosso herói o game se parece muito com o clássico Ikaruga, sim, aquele jogo de navinha, o por que? Você tem dois espíritos ( O Azul(Luz) e o Vermelho(Escuridão)) e com um simples toque no R1 pode mudar entre um e outro e como em Ikaruga, quando você esta com o espirito azul, você não toma dano de projéteis azuis e pode matar inimigos vermelhos e quando está com o espirito vermelho obviamente você absorve projéteis vermelhos e pode matar inimigos azuis. essa troca de espíritos é muito fluida e dá um toque todo especial quando você percebe que as plataformas da cor só podem ser acessadas com o espirito correspondente(se você estiver azul, pode subir na plataforma azul, mas não na vermelha).



Esse segundo momento do demo empolga muito e por pouco eu ainda não comprei o jogo, o que me deixa um pouco receoso é o fato que o demo não deixa claro se o seu herói vai herdar o poder de trocar de espirito ou se ele vai simplesmente contar com a ajudar do ancestral de 30.000 anos para essas partes, de qualquer forma, se a maior parte do jogo for utilizando essa mecânica ele é um Must Buy. Então se você tem uma conta na PSN ou na Xbox Live, corra para comprar essa pérola que com toda certeza vale muito a pena, não só pela beleza, mas por que essa jogabilidade das cores é ótimas.




segunda-feira, 12 de março de 2012

Velharia - [Preview] Warhammer 40000 Space Marine


Warhammer 40000 Space Marine é a tradução de jogo frenético na linguagem que se fala no mundo de Warhammer, primeiro uma coisa é necessária ser esclarecida, apesar de Wahammer 40000 ser uma série de jogos de estratégia e ser também um dos wargames mais cultuados e jogados, Space Marine não é nada disso. Confesso que nunca joguei nada de warhammer até jogar esse demo, portanto vou pular a história e ir direto ao que interessa, o jogo em si. Nele você controla o capitão dos Ultramarines, um grupo de elite que é consideravelmente maior que qualquer membro de Gears of War(ou seja se você acha que Marcus e companhia são grandes, você tem que ver o tamanho desses caras) e além de carregar armas capazes de derrubar exércitos com um tiro tem ainda uma espada/motosserra, sim, ela é usada como se fosse uma espada, mas é uma motosserra, tem coisa mais Tr0o que isso? Não né?rs


Ta ok Drugue, já entendemos que os Ultramarines são fodas, mas o que mais esse jogo tem? Fique calmo leitor, já vou chegar lá. O jogo segue os moldes dos TPS padrão, porém eu confesso que estranhei um pouco a jogabilidade no começo, não sei o que é ainda, mas nos primeiros minutos o jogo me causou um certo estranhamento, mas passado esse estranhamento o jogo se mostrou ótimo. Nos primeiros trailers eu achei que ele ia ser só mais um shooter genérico, mas posso garantir que não, ele não é só isso. O jogo é como se fosse um modo Horda com história, cada vez que você avança um pouco mais e mais hordas de Orks avançam sobre sua equipe e você tem que dar cabo de todos os bichos é ai que entra o fator wargame de Warhammer, você pode sim pular no meio da horda e sair distribuindo sopapos a torto e a direito, mas o mais divertido é você pensar estrategicamente e se posicionar junto com seus companheiros para causar o maior dano a horda com o menor esforço, depois que eu aprendi isso o jogo ficou bem mais fácil.


E esse parceiros(pelo menos no demo) são um show a parte, eles não são simples cones com um alvo nas costas prontos para morrer, negativo, eles são membros dos Ultramarines assim como você e estão lá pra matar orks e te ajudar da melhor maneira possível e nesse demo eles realmente ajudam, as vezes limpando alguns inimigos que te cercam para você conseguir sair livre e voltar a massacrar a horda. O demo só tem duas "missões" ambas bem curtas mas já mostra outro ponto interessante, o jump pack, uma espece de jetpack que te faz pular longe e caso queira cair massacrando os inimigos que estão embaixo de suas poderosas botas.

Resumindo, o game é um modo horda com parceiros controlados por uma IA interessante, com um visual bacanudo, personagens parrudos, armas interessantes e uma jogabilidade um pouco estranhar mas que funciona MUITO bem ou seja, se você esta procurando um TPS frenético, Warhammer 40000 Space Marine é o seu TPS, mas... Se o que você procura é um TPS estratégico, que você tem que passar muito tempo atrás de um cover para matar um simples inimigo, amigo, esqueça, um Ultramarine cai pra cima, ficar escondidinho é coisa de quem não tem uma espada/motosserra Modafocka!rs




quinta-feira, 1 de março de 2012

Prévia: The Darkness II - Agora o escuro definitivamente É um lugar seguro




The Darkness(o game) apareceu no começo dessa geração, apesar da HQ ter um certo sucesso e ter sido publicada aqui no Brasil(a um tempinho atrás) o jogo passou meio que desapercebido por muitos, alguns por não conhecerem a série, outros por estarem ocupados com franquias conhecidas e um terceiro time que não apostou que a transferência de mídia fosse uma boa para The Darkness, bom, eu particularmente fiquei em um quarto grupo, um grupo que na época não possuía consoles dessa geração e que portanto só acompanhou vídeos e trailers de The Darkness, com isso não posso falar muito sobre o jogo, mas o que eu li e ouvi dizer em certos blogs é que o jogo é muito bacana, com uma jogabilidade diferenciada e uma experiencia ótima para quem é fã da série(o que me fez aumentar a prioridade na compra do jogo), mas então, eis que alguns anos depois surge The Darkness II e dessa vez esse que vos fala e que é um fã das HQs tem um console dessa geração e pode acompanhar a demo e o que eu vi? Bom...


Primeiramente eu tenho por obrigação apresentar o universo da série para vocês, Jackie Estacado é o tão falado The Darkness, ele recebeu o poder da Escuridão de seu pai que morreu no exato momento em que deixou a mãe de Jackie gravida, Jackie é então abandonado num orfanato e anos depois é adotado por um mafioso que passa a ser um "tio" para Jackie, a questão é que com o passar do tempo o poder da Escuridão desperta e Jackie descobre que tem esse dom, ele pode invocar os Darklings, goblins das trevas que ajudam seu mestre no que quer que ele precise e tem alguns outros poderes derivados da Escuridão, o problema? A escuridão só funciona no mais completo escuro e para a infelicidade do garanhão se ele tiver um filho(ou melhor dizendo se ele tiver a infelicidade de fecundar uma dama) o poder da escuridão passa para seu descendente e Jackie morre. Éééé, nada mais de noitadas com mulheres para Jackie e para ajudar ainda mais ele descobre que existe uma seita que cultua o poder da Escuridão e portanto o quer para ela e que tem uma inimiga mortal, a Luz ou Angelous.


O quanto disso é contado no primeiro jogo eu sinceramente não sei, o que eu sei é que o demo (que aparentemente apresenta uma parte exclusiva e que não vai estar na versão final do jogo) apresenta um Jackie que aparenta ser um chefão da máfia e já te coloca na parte da história em que Jenny a "namorada" de Jackie foi morta, O demo acontece em dois momentos, em um Jackie foi capturado e seus captores estão tentando arrancar o poder da Escuridão dele e em momentos em que ele perde a consciência o jogo realmente rola com uns flashback que mostram como ele foi capturado. A primeira coisa que salta aos olhos são os gráficos, eles não são foto realistas como muitos gostariam, pelo contrário o visual é muito mais HQ do que real, e isso me agradou muito, é como se a cada movimento você pudesse ver que um artista das HQs desenhou aquilo e na minha humilde opinião de fã isso fez toda a diferença no jogo. Muitos acharam que os gráficos são um retrocesso aos do primeiro jogo, mas vendo vídeos eu posso falar sem medo de errar que não são, muito pelo contrário a evolução é clara e a sanguinolência do segundo jogo é o que mais salta aos olhos.


A parte sonora é também impecável, mesmo não tendo um Home Teather eu me senti imerso na ação e algumas vezes entrei tanto no mundinho que cheguei a abaixar para desviar de tiros(não, não no game, eu realmente abaixei... pois é...), mas o que mais impressiona mesmo é a jogabilidade, Jackie pode empunhar uma ou duas armas e enquanto estiver na mais completa escuridão pode também "empunhar" seu dois tentáculos de Escuridão, ou seja, em alguns momentos além de atacar com duas armas, você também pode atacar com ambos os tentáculos(é só você lembrar de destruir as luzes) e esses tentáculos são um show a parte, os tentáculos pode ser usados simplesmente para bater nos inimigos e cortá-los em pedaços ou para executar os inimigos(basta atordoar um deles para poder agarrá-lo e executá-lo) e algumas execuções são realmente brilhantes, o legal é ver que esses tentáculos animalescos realmente se comportam como animais muitas vezes "brigando" pela presa. Além disso a demo nos mostra nosso Darkling de estimação, no primeiro você podia invocar vários tipos dessas criaturinhas, cada uma com uma habilidade diferente, mas ao que tudo indica nesse segundo jogo você terá um darkling realmente como companheiro e ele promete ser O Darkling, a aparição dele na demo é curta, porém marcante, ele tem uma personalidade incrível e é sem sombra de duvidas o melhor alivio cômico que o jogo poderia ter.

Bom, acho que já deu pra ver que eu realmente estou empolgado né? E não é pra menos, eu sempre quis ver o Darkness bem representado em alguma outra mídia e poder ser Jackie Estacado é, com o perdão da palavra, FODA. Mas deixando esse lado fã pra lá o jogo realmente impressiona e é divertidíssimo, e não promete ser só uma versão estendida da demo já que ele apresenta logo de cara na demo uma arvore de skills XICANTE e que promete MUITAS possibilidades diferentes. A demo termina de maneira épica e deixa qualquer um que jogue ela com vontade de ver o que o jogo completo vai trazer para a gente, eu sinceramente só não comprei ele ainda por que quero jogar o primeiro jogo antes de cair de cabeça nesse, mas em breve... em breve...



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Prévia: PixelJunk Sidescroller - A Prova de que é preciso mais do que um bando de Pixels para se fazer um bom jogo.


Primeiramente gostaria de deixar bem claro que eu não conheço a série PixelJunk e muito menos joguei os outros jogos então muito desse review pode ser por que eu "não entendi" o jogo, pesquisei um pouco sobre a série mas o que eu mais realmente queria encontrar eu não encontrei ou seja, não tenho como entender a "ideologia" da série se no próprio site oficial ela não existe, então vou ter que fazer esse review só pelo que eu joguei mesmo.

PixelJunk Sidescroller é um shooter sidescroller(Não! Cê Jura?) dos mais clássicos que se tem por ai, o design do jogo é bem diferente parece que tudo é desenhado a laser, na verdade parece que tudo é feito tipo aquelas projeções de laser que o povo normalmente passa em paredes nas festas e talz, são gráficos bem feitos e um tanto quanto diferente, a jogabilidade é clássica também você se move pela tela, tem três tipos de arma e cada uma é melhor ou te ajuda em uma situação e tem que chegar até o final da fase, passando sempre pelos checkpoints. A jogabilidade funciona legal, não tenho o que reclamar nesse quesito, o jogo não tem história, o que não é um ponto negativo, afinal de contas um shooter sidescroller normalmente não tem, mas chega de falar bem né, vamos ao que eu não gostei...

Começando pela trilha sonora, normalmente nesse tipo de jogo você espera uma trilha sonora épica, animada, que te empurre pra frente e a trilha sonora desse game me deu sono, é uma batida eletrônica o que não é ruim pra um game nesse estilo o problema é que ela é uma batida chata e insossa, não curti mesmo, acho que tira um pouco da graça do jogo deixando ele lento e esse é outro problema, o game não é um shooter frenético, é bem calmo até e isso com um pouco de tempo tirou a minha vontade de jogar, joguei o game mais vezes mas a opinião continua: a musica é chata e o jogo é lento.

O jogo é ruim Drugue? Não, eu não diria que é ruim, ele é um bom jogo, do jeito dele, ele traz uma jogabilidade ótima, traz um visual incrível e diferenciado mas sinceramente não me agradou... Ta mais e ai Drugue, compro ou não? Bom, ai vai de você amigo, eu sinceramente não vou comprar, mas se você acha que vai gostar eu aconselho a baixar a demo e curti-la, se gostar dela você vai gostar do jogo, agora se você assim como eu, simplesmente começar a jogar a demo e ZZzzZZzzZZ... Ai nem preciso falar né?






terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Prévia: Choplifter HD - Por que não basta salvar soldados você tambem deve matar Zumbis(é, ZUMBIS)



Lembro de passar tardes jogando Choplifter com meus pais, ambos adoravam os famosos "jogos de navinha" e Choplifter trazia alguns elementos bem diferentes, você não tinha só que matar tudo o que se mexia, mas também tinha que resgatar os soldados que estavam nessa zona de guerra e lembrando de tudo isso não teve como não ficar animado quando vi que iria ser lançado Choplifter HD, o jogo prometia trazer de volta tudo o que o clássico tinha com vários toques de games da nova geração, mas será que isso é realmente possível? Tantos tentaram e falharam e com alguns a gente até conseguiu ver que certos jogos não funcionam hoje como funcionavam antigamente(Duke Nuken eu estou olhando pra você).

Bom, não tinha como saber sem baixar o demo e jogar certo? Certo, mas antes disso eu resolvi assistir a alguns trailers e fiquei muito decepcionado, não parecia o mesmo jogo, parecia algo diferente, a câmera parecia estranha, não sei, tudo nesse trailer me fazia pensar que o jogo seria péssimo, pois mesmo assim eu fui lá, baixei a demo e joguei e o que eu achei? O jogo é incrível! Tá, deixando o lado nostálgico de lado e analisando friamente cada ponto do jogo eu tenho que dizer que o jogo ainda assim é incrível!


Tá, ele pode não ser tão incrível assim para quem não jogou o antigo, mas pensa, você é um piloto de helicóptero em uma zona de guerra/acidente/apocalipse zumbi e deve resgatar/proteger as pessoas, simples né? Mais simples ainda por que o jogo é sidescroller ou seja, você praticamente não tem trabalho nenhum em realmente controlar o helicóptero, mesmo por que ele não é um simulador, ele nem tem essa intenção. Esse nova versão te dá a possibilidade de pilotar vários modelos de helicóptero, dependendo da missão você tem uma gama x para escolher, afinal de contas ninguém vai fazer um helicóptero de bombeiros que nem ao menos pode se defender voar em uma zona de guerra né? Pelo menos você tem que ter uma arminha.


O esquema é simples, decole, vá até o ponto x, pouse, pegue os soldados que precisam ser resgatados, volte pra base, e pronto, claro que no meio disso tudo você vai ter que lidar com soldados, tanques, caças, baterias anti aéreas e claro, como não podia deixar de ser, zumbis! O jogo esta com controles excelentes, você se perde um pouco no começo(bom, eu me perdi) mas depois de alguns minutos jogando você já se sente O piloto, a variedade de inimigos e armas que eles usam pra te atacar pode até não ser tão grande no demo, mas já te dão um certo trabalho, imagino na versão completa, e em cada fase você tem alguns objetivos escondidos, que normalmente são equipes de TV que você pode ou não resgatar, os gráficos estão lindos, as câmeras esquisitas que eu falei que vi no demo acontecem quando você chega na sua base mas em nada atrapalham por que você decola dali então você já sabe que o angulo vai mudar.


Pra mim o maior destaque fica por conta dos diálogos, o seu personagem vive fazendo brincadeiras com os resgatados, com a equipe de TV e até mesmo quando encontra inimigos, dando um tom de comédia incrível ao jogo, joguei o demo várias vezes(ele é até que consideravelmente comprido) e a cada vez eu ri mais com as piadas, pra mim o game é compra certa e deve ser sem sombra de duvidas apresentado para os mais velhos que tiveram a oportunidade de jogar games nessa época de ouro. Pra mim o demo só tem um defeito, ele termina no meio de uma missão zumbi, você vê a horda vindo, escuta os grunhidos e os gritos, sente a tensão no ar quando os soldados se preparam para atacar, sente até mesmo o cheiro de podridão no ar e ai... Só comprando o game pra saber...






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